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ESPAÇO EXTERIOR / BIODIVERSIDADE

A qualidade do ambiente urbano resulta da forma como é (ou não) planeado e utilizado.
 

São precisas as estruturas, mas também os comportamentos.
 

De nada serve uma cidade ter o mais bem planeado “corredor verde” se as pessoas não o utilizam e o vandalizam.

O espaço vivido por todos e cada um de nós engloba várias “esferas”. Desde o espaço próximo, do nosso quarto, da nossa casa, aos espaços de vivência – os espaços coletivos.
 

E são múltiplos os espaços coletivos e também as suas funções:

–dos espaços naturais aos espaços construídos;

–dos locais de estudo e trabalho aos de circulação e lazer.
 

A noção de pertença mútua das pessoas aos espaços que as envolvem, reflete--se nas possibilidades de usufruto desses mesmos espaços, mas também na capacidade de deles cuidar e de neles intervir. Em última análise, é uma componente fundamental do conceito de qualidade de vida.
 

Cuidar os espaços coletivos é então estarmos integrados no ambiente que nos rodeia. Para isso é importante uma tomada de consciência das possibilidades de intervenção quer no espaço escolar, quer nos espaços exteriores à escola.
 

O espaço exterior à escola O conhecimento e aprendizagem de utilização diversificada dos espaços exteriores coletivos, em especial dos espaços de lazer (jardins, Parques Naturais, caminhos rurais, etc.), é também um recurso valioso para as atividades de educação ambiental ensaiadas no espaço escolar, permitindo ainda o exercício da cidadania através da possibilidade de intervenções de sensibilização da população (ex: recolha de lixo; identificação de locais de interesse diversos; elaboração de trilhos e percursos de exploração, etc.)

De uma forma simples, a Biodiversidade inclui a variabilidade entre os organismos vivos, incluindo, os ecossistemas, e ainda a diversidade dentro de cada espécie e a diversidade genética e alélica.

A extinção conduz à perda de biodiversidade. Apesar de ser algo natural, devido às atividades humanas, as espécies e os ecossistemas estão hoje excessivamente ameaçados.

 

Na Europa, o ritmo de extinção das espécies poderá ser hoje mil a 10 mil vezes superior à taxa natural.

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